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Esse livro discutirá sobre gordoativismo, gordofobia, branquitude e suas relações com nas artes da cena. A escrita pretende deixar nítida as diferenças dentre gordofobia e pressão estética, body positive e gordoativismo, tendo em vista que, no geral, esses são conceitos que geram confusões na sociedade interessada. Para além desse momento, debaterá a problemática da dominância da branquitude dentro de espaços de debate sobre questões estruturantes que envolvem corpes gordes, que foi responsável pelo apagamento de pessoas negras gordas no movimento. É urgente que o movimento se repense para que possamos avançar contra um sistema que impõe a magreza a todes e que, portanto, é responsável pela morte, doenças físicas e psicológicas de pessoas gordas, sejam crianças, jovens ou adultas. Um caminho possível encontrado, para apresentar o debate e instigar reflexões, foi o das artes da cena. A comunicação através da arte se mostra potente, e é importante registrar que pensar na luta antigordofobia só foi possível na convivência com outras pessoas gordas nos ambientes cênicos, como o teatro, dança e performance. As artes da cena são responsáveis por transmutar pensamentos, ações, relações, rachando estruturas e escrevendo novas narrativas.
 

Engordecer afetos dançados

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